domingo, 30 de novembro de 2008

Palmeiras vence a Lusa e faz final histórica contra o Corinthians




Sábado na arena Brasil a equipe do Palmeiras venceu a Lusa e garantiu uma das vagas na final do Paulistão 2009.

A equipe de parque antártica jogava pelo empate no tempo normal para seguir adiante na competição e foi logo abrindo o placar com Felipe. A equipe Palmeirense estava bem postada dentro de campo e dominava as ações da partida, porém a equipe da Portuguesa tem grandes jogadores e todos com grande poder de individualidade e em jogada individual Alemão vence o goleiro Lê e empata a partida ainda no primeiro tempo.


A partida foi ficando dramática principalmente para a Lusa que só interessava a vitória. Os jogadores da Portuguesa partiram para cima da equipe palmeirense com toda sua força, mais pecava no passe e na ansiedade de chegar ao gol.

Depois de tentar de todas as formas o técnico Zampah arriscou colocando o goleiro linha, porém sua equipe ainda errava muitos passes e colocava pouca velocidade na partida, facilitando a vida do palmeiras que aproveitou duas bobeiras da Lusa para fechar o placar em 3 á 1.

Palmeiras e Corinthians fazem a final que vem premiar a cidade de São Paulo com um belo espetáculo e muita rivalidade.
Assessoria de Imprensa PLAY 10

Paulistão 2009 simplesmente sensacional Corinthians vence em partida memorável




O campeonato Paulista kaiser 2008 está realmente sensacional, a cada partida muitas emoções e completamente imprevisível. Sábado tivemos mais um capitulo desse campeonato considerado por muitos críticos como um dos mais disputados de todos os tempos.


Na primeira partida da rodada o Corinthians precisava vencer no tempo normal e na prorrogação para garantir sua vaga na grande final. Logo no inicio da partida o timão foi surpreendido com um gol inesperado em uma bola morta em um momento de desatenção.


O São Bento parecia controlar a partida, mais acostumado a conquistar tudo no sofrimento e em partidas memoráveis, os jogadores do timão lutavam muito e á 1 minuto do final da partida o atacante Dida em jogada individual desempata a partida fazendo 4 á 3 levando o jogo para a prorrogação. Nem os torcedores mais fiéis acreditavam no que estava acontecendo na Arena Brasil palco dessa grande partida.


O São Bento se desestruturou emocionalmente com o gol sofrido a 1 minuto do termino da partida e veio para prorrogação derrotado. Enquanto isso os jogadores do timão seguiram para a prorrogação com o fator emocional muito elevado e foi logo abrindo o placar e logo após Luciano amplia o marcador levando o timão a tão sonhada e disputada final.

Agora um grande clássico para premiar um grande campeonato, Corinthians e Palmeiras fazem uma final historia.


Assessoria de Imprensa PLAY10

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Mulher e performance




O treinador Alexandre Maximiliano, do Rio de Janeiro, explica as peculiaridades do treinamento para mulheres e dá dicas para melhorar o desempenho.


Dica 1 – Aspectos anatômicos


As mulheres, devido a uma maturação mais rápida do esqueleto e a um fechamento mais precoce dos discos de crescimentos, costumam ser de 10 a 15 centímetros menores e de 10 a 20 quilos mais leves que os homens. Conseqüentemente, os grandes ossos das mulheres são mais frágeis. Outro ponto importante é a maior largura dos quadris e um centro de gravidade mais baixo nas mulheres, o que é um ponto negativo na corrida.


Essa formação óssea mais frágil e o joelho normalmente “genorecurvatum” (com uma curvatura acentuada para trás) faz com que as mulheres precisem se cuidar mais para evitar lesões, como condromalácia patelar e canelites.


O coração da mulher é menor que o do homem, isso faz com que ele trabalhe com maior intensidade e com cerca de 6 batimentos por minuto a mais para pessoas da mesma idade.


Dica 2 – Aspectos Hormonais


Após a puberdade, a taxa de testosterona aumenta cerca de dez vezes mais nos homens do que nas mulheres. Isso permite que as mulheres se recuperem de um treinamento muito mais rápido do que o homem, uma vez que sua taxa de esgotamento físico é sempre menor que a do homem durante os exercícios intensos. Logo, elas podem treinar mais vezes com alta intensidade.


Se o percentual de gordura da mulher estiver abaixo de 12% e com um volume grande de treinamento, pode ocorrer amenorréia, o que não é um sinal de doença, mais sim um processo de adaptação.


Na maioria das mulheres, o desempenho ideal é alcançado na fase pós-menstrual e imagina-se que isso seja causado pela crescente taxa de estrógeno e conseqüentemente pela maior taxa de noradrenalina.


Dica 3 – Alimentação


As mulheres possuem menor massa muscular e um maior tecido adiposo que o homem. Logo, elas têm melhor isolante térmico e um metabolismo basal cerca de 10% menor. O homem talvez por ter maior taxa de adrenalina e noradrenalina tem maior facilidade de ir ao banheiro durante o dia.


Todos esses fatores juntos fazem com que a mulher deva ter um maior controle da sua alimentação, caso contrário engordará mais facilmente que o homem.


Dica 4 – Adaptações ao calor


As mulheres possuem menos glândulas sudoríparas que os homens, logo devem se hidratar mais que os homens, pois são menos tolerantes ao calor.


Alexandre Maximiliano é treinador da Equipe Start, do Rio de Janeiro.

Música é motivação



Uma pesquisa da Universidade Brunel, em Londres, na Inglaterra, revelou que a música é capaz de aumentar em até 15% a tolerância ao exercício e melhorar o humor dos esportistas. “E como resultado, o atleta sente vontade de voltar a praticar a atividade física”, afirmou o pesquisador Costas Karageorghis.


Marcos Carvalho da Cunha, 50, oftalmologista e corredor há quatro anos, afirmou que a música estimula muito seu treino. “Às vezes, treino sozinho fora de São Paulo, e a música faz o papel de um companheiro de corrida, que está lá para me ajudar a manter o ritmo e conseguir finalizar o treino bem. A música faz com que eu tenha foco na corrida e no meu próprio movimento. Porém, sempre tenho o cuidado na escolha dos lugares, evitando correr em ruas movimentadas e dando preferência a parques e locais com pouco ou nenhum movimento para evitar acidentes”, contou.
Fátima Martins

Dica do treinador: aquecimento e desaquecimento



Pablo Nunes, do Rio de Janeiro, pontua a importância de aquecer e voltar à calma nos treinos de corrida

De forma geral, o treinamento se divide em três etapas: o aquecimento, a parte principal e o resfriamento ou volta à calma. Antes do treino em si, o aquecimento e o resfriamento, também conhecido como volta à calma, são fundamentais. Saiba, abaixo, o porquê.

Benefícios do aquecimento


(5 a 20 minutos, dependendo das condições ambientais e da natureza da atividade do treinamento)
:: Aumenta o débito cardíaco e o fluxo sanguíneo aos músculos esqueléticos que serão utilizados na atividade principal, melhorando a transição do estado de repouso para o de exercício;
:: Aumenta a temperatura muscular, que eleva a atividade enzimática;
:: Dá a oportunidade ao atleta de realizar exercícios de alongamento que aumentam a amplitude dos movimentos das articulações envolvidas;
:: Apesar de dados limitados por poucas pesquisas, acredita-se que um aquecimento adequado pode reduzir a possibilidade de lesões musculares ou tendinosas decorrentes de distensões ou entorses.


Benefícios do resfriamento


(10 a 30 minutos, dependendo das condições ambientais, da idade e do nível de condicionamento físico do individuo e da natureza da sessão de treinamento)
:: Ajuda no retornoo sangue “acumulado” nos músculos esqueléticos que se exercitaram à circulação central;
:: Auxilia no retorno gradual da freqüência cardíaca e pressão arterial aos níveis normais. Essa etapa é importante para reduzir a possibilidade de um quadro de hipotensão posterior à sessão e também proporcionar um relaxamento dos grupamentos musculares envolvidos;
:: Similar ao aquecimento, a duração do resfriamento pode variar de 10 a 30 minutos, dependendo das condições ambientais, da idade e do nível de condicionamento físico do individuo e da natureza da sessão de treinamento.


Para otimizar os resultados e não correr riscos como possíveis lesões musculares, não deixe de passar por essas importantes etapas de um treino adequado e seguro.

* Prof. Pablo Nunes é pós-graduado em fisiologia do exercício e avaliação morfofuncional e em administração e marketing esportivo; Personal Trainer, técnico de triathlon e corrida, professor de spinning e atleta de Ironman.

Dica de treinamento: repouso para ir mais longe



O processo de recuperação do corpo é tão importante quando os dias de treino pesado. Entenda como o descanso ajuda a melhorar seu desempenho

Se você é um daqueles atletas fissurados em baixar seu tempo e que se apavora ao ver escrito na sua planilha a palavra “descanso” em alguns dias, precisa rever seus conceitos de treinamento de corrida.


O repouso durante a semana de treinamento é muito importante para a performance do corredor. Isso porque as adaptações fisiológicas acontecem, em sua maioria, nesse período, ou seja, o seu organismo assimila o treinamento nos momentos de descanso. Mas é importante ressaltar que só um profissional é capaz de dosar as cargas de treino com os momentos de repouso, para que haja um melhor aproveitamento do exercício.


Além disso, outro fator importante relacionado ao descanso é evitar lesões e carga de treino excessiva (overtrainning). É durante o repouso que o atleta tem maior capacidade de perceber os sinais do corpo, que podem indicar algum tipo de contusão ou sintomas do overtrainning. Por isso, não despreze os repousos previstos em sua planilha e, caso se sinta disposto, peça para o seu treinador lhe recomendar alguma atividade de recuperação ativa, como natação, por exemplo.

Fonte: Marcelo Affonso de Carvalho, Especialista em Treinamento Desportivo e Fisiologia do Exercício e Professor da Universidade Católica do Salvador.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Corrida pelo titulo






Como haviamos antecipado Portuguesa e Palmeiras fizeram um grande jogo, no 1º tempo a equipe de Parque Antártica dominou a Lusa e poderia ter saido na frente se não fosse a grande atuação do goleiro Piauí que brilhou e garantiu o empate. Já na 2ª etapa a Lusa equilibrou o jogo e mereceu marcar, mais a grande decisão ficou para a segunda partida que vai ser de arrepiar.



Na segunda partida da rodada a poderosa equipe do São Bento não tomou conhecimento e foi pra cima do Corinthians com o objetivo de aumentar sua vantagem e marcar presença na grande final. Donos de um futebol arte os meninos do interior dominaram toda a partida deixando a equipe corinthiana assustada dentro de campo. Agora o timão joga por duas vitorias para conquistar a vaga para a decisão do Paulistão, tarefa difícil, mais não impossivel pra camisa alvinegra.



Assessoria de impresa

FUTEBOL SOCIETY - CAMINHANDO PARA EVOLUÇÃO



Cada vez mais o Futebol Society está conseguindo conquistar seu espaço no cenario esportivo nacional proporcionando belos espetaculos e criando espaço para a descoberta de novos talentos esportivos.

As equipes estão se fortalecendo, o mercado para a contratação de jogadores está cada vez mais competitivo e os técnicos estão buscando recursos para acompanhar essa fase de transição entre o “amadorismo e profissionalismo” a fim de atingir o máximo desempenho esportivo.



O termo amadorismo requer um pouco de cuidado quando mecionamos, pois o atleta que sustentar ou completa seu rendimento familiar através desses esportes podem ser considerados profissionais do esporte. Como exemplo podemos citar o atletismo que é considerado por muito como amadores, porém os atletas de elite ganham altos premios das provas mais um determinado valor por meta alcançada de seus patrocinadores. Assim acontece em outros esportes, no futebol society sabemos que tem atletas que ganham seu “BICHO” por jogo e essas equipes que oferecem esse tipo de insentivo também deve e tem por direito exiger desses atletas um envolvimento maior com suas equipes, deve haver um comprometimento e o compromisso com o alto rendimento.


A transformação de jogadores para “atleta” requer um outro olhar da equipe técnica, não da mais para admitir aquele jogador que na noite anterior do jogo fique acordado até altas horas da madrugada, que fica bebendo bebidas alcolicas com os amigos, acorde horas antes do jogo, que não aparece ao treinos e o que é pior chega no jogo 5 minutos antes do inicio da partida.



A grande evolução do FUTEBOL SOCIETY está verdadeiramente nas mãos da federação e das equipes na figura de seus treinadores, a federação em trazer além do esporte entreterdimento, transformar o jogo em um SHOW e as equipes e seus técnicos buscar cada vez mais o conhecimento e pensar em um atleta global deixando de lado a imagem de um jogador fragmentado nos aspectos físico, psiquico e técnico.

O técnico de Futebol Society deve estar atento a esse processo de transformação e aprender com os erros dos técnicos do futebol de campo e do futsal denominados profissionais do futebol, buscando informação, participando de forúm, pesquisando, analisando os jogos, participando de cursos, discutindo com outros técnicos para minimizar todas as variaveis que possam levar ao viés.


Prof. Ms. Vagner Nascimento

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Teste da conversa




Se você ainda não consegue medir a intensidade do seu esforço durante os treinos e não consegue se adaptar aos freqüencímetros, o teste da conversa pode ser uma ótima alternativa.

O teste da conversa é um dos tipos de auto-avaliação mais simples e indicados para quem está começando a praticar qualquer tipo de exercício físico, em especial os que requerem fôlego, como a corrida. Isso porque ele ajuda a determinar os níveis de esforço e a controlar até onde você pode chegar para se manter- bem durante a corrida.

Quando é possível estabelecer uma conversa com a pessoa ao lado durante a atividade física significa que o ritmo e a freqüência cardíaca da atividade estão nos níveis ideais. É claro que quanto maior a velocidade e o esforço, mais difícil será estabelecer um diálogo. Mas enquanto for possível falar sem se sentir desconfortável, você pode continuar.


A assistente de negócios Karina Paulo Hessel, 27, costuma correr na esteira três vezes por semana e adota o teste da conversa para controlar a intensidade de seus treinos. “Sempre vou para a academia com uma amiga e costumamos falar bastante enquanto corremos. Assim, consigo controlar meu fôlego, aumentando e diminuindo a velocidade de acordo com a conversa”, conta.


Karina diz também que foi um instrutor da academia quem lhe deu a dica, depois de perceber que ela não se adaptava bem ao frequencímetro. “Eu ganhei o aparelho, mas não me senti confortável com ele. Comentei com um dos professores de musculação e foi ele quem me falou sobre o teste da conversa. No início, pensei que não funcionaria e, hoje, a técnica faz parte da minha rotina de treinos”, garante.

De acordo com pesquisas, há referenciais estabelecidos por testes de ergometria para indicar um nível ideal para o teste. Deve ser de média intensidade, com os batimentos cardíacos mantendo-se entre 65% e 75% da freqüência máxima. E é claro que tudo vai depender do preparo físico e do condicionamento individual de cada pessoa para que o limite oscile ou mantenha-se entre estes valores.


Alguns especialistas acreditam que o método é subjetivo para avaliar o ritmo ideal de um indivíduo em atividade, e não tem base de avaliação física. No entanto, para quem não consegue se adaptar ao uso de aparelhos que medem a freqüência cardíaca ou para os que têm dificuldade em medir seus batimentos, a técnica é uma opção eficiente.
Revista O2

O bom de correr na esteira



Controle total, inclinação com subidas perfeitas, manutenção do ritmo e facilidade para corrigir erros mecânicos são algumas das vantagens do treino indoor.


O treino é às 19h, mas a reunião no trabalho atrasou. A chuva deixou a cidade alagada – e completamente engarrafada. Quando tudo parece se unir para atrapalhar a corrida no parque, eis que entram em ação as máquinas de correr. Alguns minutinhos até a academia, onde é possível desenvolver todo o trabalho que seria feito ao ar livre nas esteiras ergométricas.


“Meus horários de treinos são irregulares, por isso prefiro treinar na esteira. Assim não deixo ninguém me esperando, não pago uma assessoria correndo o risco de não ir e tenho a flexibilidade de treinar na hora em que eu puder”, conta Patrícia Almeida Sanches, 29 anos, publicitária executiva de contas, que já fez duas meias-maratonas treinando na esteira.


Quando usadas adequadamente, elas podem se tornar grandes aliadas da corrida. O treino em esteira é eficiente e oferece condições fisiológicas para correr provas de rua. A musculatura fica forte e o condicionamento aeróbico melhora.


Mas corra pelo menos metade da quilometragem semanal na rua. É possível, por exemplo, treinar para uma meia-maratona na esteira, fazendo os treinos de ritmo e fartlek na máquina e os longos na rua, no final de semana. Dessa maneira, os músculos acessórios da corrida, que são menos exigidos na esteira, serão trabalhados quando o atleta for para a rua.


O bom de correr na esteira


Controle total


Ali tem tudo o que acontece na corrida: a velocidade, o grau de inclinação e, em alguns modelos, a freqüência cardíaca. Com isso, é possível montar treinos muito mais precisos e específicos. O controle dos treinos, com um fartlek, fica muito mais fácil.


Inclinação


Possibilita um treino de subidas quase perfeito. Dá para ter os trabalhos aeróbico e muscular sem precisar sair em busca de uma ladeira no bairro e sem correr o risco de se lesionar na descida.


Manutenção do ritmo


Uma das maiores dificuldades dos corredores, principalmente dos menos experientes, é achar o ritmo certo para cada distância e tempo de treino e, mais ainda, conseguir manter-se nesse ritmo. Para isso, a esteira é o lugar ideal para desenvolver a noção e a manutenção de ritmo.


Correção


Na esteira, fica mais fácil corrigir erros mecânicos, seja no espelho ou no monitoramento do próprio treinador. Outra vantagem é a possibilidade de observar o que muda na sua mecânica de corrida conforme a variação de velocidade.


Dicas importantes::


Incline a esteira em 1° para diminuir as diferenças biomecânicas e forçar o trabalho de todos os grupos musculares. Esse é o ajuste necessário para o praticamente igualar o custo energético da corrida na esteira e na rua.::


Imagine-se na rua.


Tente empurrar a esteira para trás quando no plano e elevar os joelhos na subida. Olhe à frente e não para a esteira. Force-se a manter uma movimentação o mais parecido possível com a da corrida na rua.

AABB Dom Bosco realizará nesta quinta feira um jogo amistoso e da férias a seus jogadores



Nesta quinta-feira dia 04/12 ás 21h30 a equipe da AABB Dom Bosco realizará um jogo amistoso contra a forte equipe do Laranja Mecãnica na Cantareira. A partida finaliza a temporada 2008 da equipe que na análise de sua comissão técnica foi boa.



Depois da partida os jogadores recebem merecidas férias até o dia 30 de janeiro. A diretoria já está correndo atrás de alguns reforços para 2009 e pretende anunciar seu elenco até a apresentação da equipe.
Assessoria de imprensa

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Treinamento de tempo intervalado para futebolistas


Atividades com estímulos variados são muito utilizadas em vários esportes e eficazes para o treinamento de jogadores de futebol

Autor: Equipe Cidade do Futebol
O treinamento de tempo intervalado é considerado por muitos profissionais um marco na evolução do treinamento desportivo, visto que o seu aparecimento marca o início do período cientifico nos treinos voltados ao esporte. Sua origem vem após a Primeira Guerra Mundial, na Finlândia, graças aos trabalhos pioneiros de Pinkala, que desenvolveu uma sistematização mais racional e completa do treinamento que, embora empírica, contribuiu para a melhora do preparo desportivo.
No início, esse tipo de treinamento baseava-se no controle do ritmo, controle das passadas e o fracionamento do trabalho em porções mais numerosas e mais curtas.
A definição atual diz que o treinamento intervalado é um sistema de preparação desportiva de cunho individual e de emprego ideal nas corridas de meio-fundo e fundo realizado, porém muito utilizado em outros esportes. Defini-se por uma série de estímulos moderados, quase no limite ou máximos alternados com intervalos que propiciem uma recuperação parcial.
No futebol este treinamento, por apresentar distâncias curtas, é mais indicado ao desenvolvimento das capacidades de força velocidade de um futebolista. Durante os treinos os atletas que apresentam uma menor variação em suas freqüências cardíacas, provavelmente apresentam uma capacidade maior de recuperação, eliminando os efeitos de ácido lático em sua musculatura em menor tempo.
O método para chegar a esta verificação simula uma situação de jogo, onde os futebolistas estão constantemente executando acelerações máximas, com um tempo mínimo de recuperação, nas primeiras acelerações os jogadores ainda são capazes de se recuperar rapidamente, mas à medida que o tempo vai passando a acidade metabólica tende a aumentar, o que irá forçar um aumento da freqüência cardíaca.
A distância de 50m pode ser utilizada, já que o objetivo principal é o desenvolvimento da resistência muscular localizada de forma geral. À medida que melhora a capacidade de ressíntese muscular devemos lançar mão de metodologias que utilizem distâncias mais próximas a realidade competitiva.
Outra modalidade é o treinamento intervalado extensivo, com distâncias de 150 a 200m, com ou sem bola. Este treinamento é um método utilizado para desenvolvimento da capacidade funcional do jogador, melhorando sua possibilidades aeróbias e influenciando um pouco em suas possibilidades anaeróbias, principalmente no tocante à resistência muscular localizada.
Bibliografia
MANTOVANI, Marcelo & FRISSELLI, Ariobaldo. Futebol, Teoria e Prática. Editora Phorte, 1999

Relação dos ganhadores dos brindes da Virada Esportiva

Ganhadores da Viagem Final do Telefone

Antônio Fidelis Filho 1136
Gilmara aparecida Niaro 5353
Caio Nascimento Brito Barbosa 7031
Jorge Piter l. Pereira 0506
José Luiz Sampaio de Oliveira 6270

Ganhadores do Perfume Natura
Claudia Santos Ferreira 4527
Lislen Almeida de Oliveira 9178

Ganhadores da Cesta Básica

Sebastião Rafael S. Rangel 7776
Poliana Bezerra de França 2407
Mirella Bonaroti 3383
Margareth Aparecida de Oliveira 2029
Alini B. Silva 1874

Os ganhadores devem ligar para a Play10 no fone: 3271.0930 para retirar seus prêmios. Participaram do sorteio os estagiarios (alunos), das faculdades: UnG, FiG, Uninove,Unisa, Horizontes, São Judas e Metodista.

No domingo foi dada uma senha para a realização do sorteio. Entretanto os estagiarios do sábado não ganharam, por esse motivo colocamos todos os candidatos(de Sábado e Domingo) na urna e sorteamos os alunos relacionados acima.

Parabéns!PLAY10

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Semifinais do Campeonato Paulista de Futebol Society




Neste sábado temos 2 grandes jogos valido pela semifinal do campeonato Paulista 2008 que promete ser grandes atrações para os amantes do bom futebol.

No confronto entre Corinthians e São Bento acredito que a equipe do interior leve vantagem por estar mais equilibrada e ter jogadores com inúmeros recursos técnicos dentro da partida e ainda contar com o Leto que em minha modesta opinião é o grande destaque do campeonato.




Em contra partida a equipe do Corinthians leva a vantagem de dois empates e conta com jogadores experientes que pode fazer toda a diferença em uma decisão. No plano tático acredito que a equipe do Corinthians leve uma ligeira vantagem por estar treinando a mais tempo, é um jogo sem favoritos mais se fosse arriscar em alguém apostaria no São Bento.



No segundo confronto um grande clássico do futebol paulista Palmeiras e Portuguesa lutam para chegar a grande final. Com melhor campanha a equipe de parque antártica joga por dois empates, porém a equipe da Lusa vem bastante motivada e conta com jogadores experientes e acostumados a decidir campeonatos. É um jogo sem favorito e acredito que a decisão ficará para a próxima partida.




Prof. Ms. Vagner Nascimento

Técnicas para o estímulo do raciocínio rápido

Treino em campo de jogo reduzido aumenta velocidade na tomada de decisões

Autor: Equipe Cidade do Futebol

A técnica de redução de espaço para a condição de treinamento advém da necessidade de fazer com que o jogador saiba reagir com velocidade a fortuitos episódios e momentos do jogo. O futebol de alto rendimento tático e técnico praticado na atualidade exige do atleta rapidez de raciocínio para que decisões sejam tomadas em poucos segundos com a bola nos pés.
Para estimular casos como esse, o treinamento em espaço reduzido é um método de treinamento adotado em várias equipes de todo o mundo. A aplicação do modelo consiste, basicamente, na diminuição das dimensões do campo de jogo. Desta maneira, o jogador aplica todos os componentes de uma partida de forma ainda mais rápida e intensa.
Ao treinarem num espaço menor de campo, os atletas pegam mais na bola, aumentando assim sua participação no exercício ministrado. Com isto, o jogador se vê em situações em que é obrigado a improvisar, fazendo com que sua criatividade seja exercitada.
Assim como o drible, a criatividade é dependente da individualidade do jogador, não havendo regras para o seu desenvolvimento. Para tanto, ela deve ser estimulada no treinamento através da repetição sistemática desituações complexas que necessitem ser solucionadas.

Portanto, o treinamento em espaço reduzido pode ser uma alternativa metodológica interessante como forma de aperfeiçoar a capacidade de improvisação por parte dos atletas e o pensamento rápido. Bibliografia Cyro Garcia Leães.
Futebol: treinamento em espaço reduzido. Editora Movimento, 2003.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Com mais de 2 milhões de pessoas, Virada Esportiva quebra recorde de público



A segunda edição da Virada Esportiva foi um grande sucesso. Com a participação expressiva de mais de dois milhões de pessoas, o evento se firma como um destaque do calendário esportivo brasileiro, consolidando assim, São Paulo como a “Capital Brasileira do Esporte”.


Dentre os fatores que contribuíram para a participação maciça de paulistanos, segundo o prefeito Gilberto Kassab e o Secretário Municipal de Esportes, Walter Feldman, está o aumento dos números de locais e atividades em relação à primeira Virada, realizada em setembro de 2007. Neste ano, o esporte, lazer e recreação chegaram a 383 locais nos dias 15 e 16 de novembro, contra 230 no ano passado. Em sua primeira edição, a Virada teve a participação de um milhão de pessoas.


Dessa forma, os paulistanos puderam aproveitar as mais de 700 atividades da Virada Esportiva nos parques, clubes municipais, unidades da rede SESC/SESI, ACM, CEU’s, Subprefeituras dentre outros equipamentos espalhados pela capital paulista.


Vale destacar que durante a realização da segunda Virada Esportiva, não foi registrada nenhuma ocorrência grave nas áreas de saúde, infra-estrutura e segurança Além da quantidade e da qualidade da programação de 2008, a Virada contou com outro aliado importante para superar os números do ano passado: o sol, que brilhou durante os dois dias de evento.

Assessoria de Imprensa SEME

Tipos de treinamento de força

Treino deve ser adequado à modalidade esportiva praticada

Autor: Equipe Cidade do Futebol

Os resultados de um treino são bastante específicos ao programa de treinamento empregado. Para que um programa de treinamento de força desenvolva força e potência, ele precisa ser elaborado de forma cuidadosa para se adequar às necessidades específicas da modalidade esportiva.

Por isso, parte do treinamento deve contemplar movimentos que simulem ao máximo o esporte praticado, seja no que diz respeito ao padrão quanto à velocidade necessária para a prática do futebol, por exemplo.
Formas de treinamento de força
a)Treinamento isométrico - é um tipo de treino estático que provoca enormes ganhos de força - superiores aos dos métodos de ação dinâmicos. As ações estáticas são importantes no trabalho de reabilitação pós-operatória de atletas, quando o membro é imobilizado e, por isso, não tem condições de executar ações dinâmicas. Facilita, portanto, a recuperação, reduz a atrofia muscular e a perda de força.
b) Pliometria - é um treinamento que tem como objetivo melhorar a capacidade de salto. Utiliza o reflexo de estiramento, para facilitar o recrutamento de unidades motoras adicionais. Também adiciona uma carga aos componentes elástico e contrátil do músculo. A literatura científica existente concluiu que a Pliometria ainda não é suficiente para determinar a sua superioridade em relação às técnicas tradicionais de treinamento.
c) Treinamento excêntrico - este tipo de treinamento enfatiza a fase excêntrica, em que a capacidade do músculo de resistir à força é aproximadamente 30% maior do que nas ações concêntricas. Segundo a teoria, submetendo-se o músculo a esse maior estímulo de treinamento, ocorre um maior ganho de força. No entanto, as pesquisas realizadas não apresentaram uma nítida vantagem do treinamento excêntrico em relação ao treino de ação concêntrica e do de ação isométrica, mas demonstraram a importância da inclusão da fase excêntrica da ação muscular juntamente com a fase concêntrica para maximizar os ganhos de força e de tamanho (WILMORE, J.H. e COSTILL, D.L., 2001).
d) Pesos livres - oferecem vantagens que os aparelhos de resistência não possuem, já que os atletas têm de controlar o peso que está sendo levantado e recrutar mais unidades motoras - não apenas dos músculos em treinamento.
e) Treinamento com estimulação elétrica - esta técnica mostrou-se eficaz no ambiente clínico. É utilizada para reduzir a perda de força e de tamanho musculares durante períodos de imobilização e para restaurar a força e o tamanho durante a reabilitação. De forma experimental, também tem sido utilizada para treinamento de atletas saudáveis que buscam aumento da força muscular, apesar de ainda não haver evidências de ganhos maiores do que aqueles obtidos com um treinamento mais convencional.
Os ganhos de força decorrentes do treinamento são muito específicos à velocidade do treino. O teste com velocidade elevada também revela ganhos máximos de força em comparação com o teste realizado com velocidades menores. Como a maioria das modalidades esportivas requer velocidade elevada, é conveniente que os atletas também executem parte de seu treinamento de força com velocidade acentuada.
Bibliografia
WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª ed. Editora Manole, 2001

Overtraining no futebol: detecção através de método multidisciplinar

É fundamental a realização de investigações que analisem a correlação dos dados coletados através das análises laboratoriais e psicológicas, com o propósito da criação de um método de avaliação mais integrado

Claudinei Chelles
Aparatos sofisticados como testes laboratoriais são utilizados para verificação da instalação do quadro de overtraining nos atletas de futebol. Porém, tais métodos geralmente são de difícil aplicação e acesso, devido ao alto custo, o que acaba restringindo a utilização desses recursos apenas aos atletas que têm disponíveis melhores condições através de suas equipes.
Muitas alterações no organismo têm sido descritas através dos procedimentos laboratoriais. No entanto, até o momento, nenhuma se mostrou, isoladamente, confiável a ponto de poder ser aceita como teste diagnóstico exclusivo para o overtraining. Entre essas alterações, pode-se citar: freqüência cardíaca máxima diminuída, alterações nas medidas de lactato, como sua concentração em esforço máximo ou seu limiar, alteração na relação testosterona/cortisol, alterações imunológicas que levam a infecção das vias aéreas superiores, alterações em marcadores séricos como CK (creatina Kinase) e uréia, etc. Enfim, tantas teorias de biomarcadores, entretanto, ainda não possibilitam maior conhecimento fidedigno sobre a etiologia e a fisiopatologia do quadro (PELUSO, 2003; BANFI, DOLCI, 2006).
Em alguns estudos, a síndrome do overtraining tem sido associada com altos níveis de cortisol no sangue e saliva na recuperação após o esforço, mas em outros estudos o mesmo não ocorre, gerando, assim, alguma controvérsia. Se mudanças hormonais ocorrem com o overtraining, então, é necessário que estudos longitudinais sejam realizados com atletas que se apresentem nessa condição para demonstração de resultados mais confiáveis (HOOPER et al., 1992, GARCIA, 2003).
As informações sobre o estado de recuperação de um atleta são fornecidas por parâmetros subjetivos (comentários sobre o estado atual, sobre o desempenho e sobre a disposição psíquica do atleta) ou objetivos (avaliação cardiopulmonar e endócrina). A dinâmica do desenvolvimento do desempenho físico apresenta uma fase de estagnação ou retrocesso, caracterizada pela falta de recuperação, situação muito freqüente no futebol devido aos jogos e sessões de treinamento. A negligência da recuperação pode causar síndromes crônicas de sobrecarga de diferentes naturezas, isto é, de natureza física ou psíquica; estas síndromes também podem ser denominadas “excesso de treinamento”.
Assim, como cita Weineck (1999), a associação lógica entre a carga e a recuperação no treinamento e na competição parece ser tão necessária no futebol quanto o volume, a intensidade e o aumento gradual das cargas. Um aumento da capacidade de desempenho somente parece ser possível devido ao emprego de medidas e métodos gerais e específicos de recuperação.
A partir da literatura citada, pode ser afirmado que atletas de futebol em situações de treinamento, caso sejam submetidos a estímulos (cargas de treinamento) excessivos, com período de recuperação insuficiente para reestruturação do organismo, sobretudo no enfoque das reservas energéticas, estarão envolvidos em um diagnóstico de síndrome do overtraining.
Avaliações através de análises laboratoriais freqüentemente são utilizadas para verificar alterações endócrino-metabólicas nas diversas condições de competição e treinamento no futebol. Porém, uma caracterização mais específica dessas alterações, para a obtenção de um instrumento que possa ser considerado referência na afirmação quantificada do overtraining ainda não foi conseguido.
Assim, é fundamental a realização de investigações que analisem a correlação dos dados coletados através das análises laboratoriais* com coleta de sangue e não invasivos (utilização da saliva), antropométricas* e psicológicas*, com o propósito da criação de um método de avaliação disponibilizado para os profissionais do futebol, de forma mais integrada, para evitar e contornar situações que se caracterizam como overtraining.
Avaliação bioquímica*: hemograma completo, cortisol, testosterona, glicose, catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), AGL (ácidos graxos livres), CK (creatina kinase), ACTH (hormônio adrenocorticotrópico), insulina, lactato, uréia, ácido úrico e creatinina. (Análise – Hemograma*: eritrócitos, hemoglobina, hematócrito, leucócitos, linfócitos, monócitos, bastonetes, segmentados, eosinófilos, basófilos e plasmócitos).
Avaliação psicológica*:
Podem ser aplicados questionários como “POMS” (MCNAIR et al., 1971 e adaptações), “Escala de Avaliação de Reajuste Social” (HOLMES, RAHE, 1967 apud GREENBERG, 2002) e/ou “Questionário de Estresse Percebido” (SANZ-CARRILLO et al., 2002), bem como a organização de uma caderneta de registro individualizada, denominada Recordatório do dia e noite da coleta, com fins de se anotar as ocorrências significativas que possam causar estresse aos atletas. A intenção vai ao encontro do surgimento de fatos que não se limitam ao treinamento e a competição, mas que possam interferir nos níveis de estresse. Tendo em vista que a literatura apresenta vários estudos que observaram a existência do fator emocional como indício para a instalação do quadro.
Avaliação antropométrica*:
As pregas cutâneas podem ser verificadas por meio de adipômetro científico (CESCORF®), com precisão constante de 10 +/- 2 g/mm2 e abertura total de 85 mm, segundo critérios de Guedes (1994).
O índice de massa corpórea (IMC) pode ser calculado a partir das medidas do peso corporal e altura, utilizando-se como referência o padrão da World Health Organization (WHO, 1995).

BIBLIOGRAFIA
BANFI, G.; DOLCI, A. Free testosterone/cortisol ratio in soccer: usefulness of a categorization of values. J. Sports Med Phys Fitness. 46 (4):611-6, dec. 2006.
GARCIA, M. Marcadores Hormonais no overtraining no futebol. Campinas. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas, 2003.
GREENBERG, J.S. Administração do estresse. 1a. edição brasileira. Editora Manoele. São Paulo, 2002.GUEDES, D.P. A técnica de espessura do tecido subcutâneo. In: _______. Composição corporal: princípios, técnicas e aplicações. 2ª. Edição. Londrina, Associação dos Professores de Educação Física, 1994. p.46-79.
HOOPER, S.L.; et al. Hormonal responses of elite swimmers to overtraining. Medicine and science in sports and exercise. v.15, n.6, jun, 1992. p.741-47.
MCNAIR, D. LORR, M., DROPPLEMAN, L. Profile of mood states manual. Educational and Industrial Testing Service. San Diego, Calif, 1971.
PELUSO, M.A.M. Alterações de humor associada a atividade física intensa. Tese de Doutorado. Faculdade de Medicina. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2003.
SANZ-CARRILLO, C; GARCÍA-CAMPAYO, J.; RUBIO, A., SANTED, M.A.; MONTORO, M. Validation of the spanish version of the perceived stress questionnaire. Journal of psychosomatic research. 52, p.167-172, 2002.
WEINECK, J. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. 9ª. Edição. Editora Manole. São Paulo. 1999. 740p.
WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Physical status: the use and interpretation of antropometric. Report of a WHO Expert Committee. WHO Tec. Rep. Ser. n.854, p.1-452, 1995.

PLAY10 sorteio Brindes entre os estagiarios participantes da Virada Esportiva

A PLAY 10 Assessoria e Marketing Esportivo realizará nesta terça dia 18/11 ás 15hs um sorteio de 5 cestas básicas, 2 perfumes da Natura e 5 viagem para um hotel fazenda no interior da cidade de São Paulo com direito a um acompanhante e com todas as despesas pagas.
O sorteio será realizado no escritório da PLAY10 localizado na Rua Piratininga, 852 - SP. Estão concorrendo aos premios todos os alunos que participaram da VIRADA ESPORTIVA.
PLAY10

Campeões Olímpicos participarão da Virada Esportiva


Uma das grandes novidades desta segunda edição da Virada Esportiva será a presença de dois campões olímpicos: Maureen Maggi, medalhista de ouro no salto em distância nos Jogos Olímpicos de Pequim e Claudinei Quirino, medalha de prata no revezamento 4x100m nos Jogos de Sydney, em 2000.
Os dois grandes nomes do esporte irão promover clínicas abertas a crianças na faixa etária dos 10 aos 16 anos. Maureen ministrará as aulas na caixa de saltos e Claudinei Quirino será o responsável pela pista de velocidade.
O evento será realizado no Estádio Ícaro de Castro Mello, no Complexo Esportivo do Ibirapuera no domingo (dia 16), a partir das 10h

Eventos da Virada Esportiva 2008 poderão entrar para o Guiness Book

Felipe Elias

A primeira edição da Virada Esportiva, ocorrida em 2007, obteve números expressivos, como a participação de um milhão de pessoas em cerca de 230 locais. Para este ano, a Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação pretende tornar o evento ainda maior e mais notável, levando a população paulistana a praticar qualquer tipo de atividade física.
Entre as diversas atrações reservadas para a Virada Esportiva 2008 (nos dias 15 e 16 de novembro) estará a tentativa de quebra de dois recordes mundiais, que podem ser homologados no famoso Guiness Book.O primeiro desafio ficará por conta do ultramaratonista Luciano Prado, de 41 anos.
O atleta pretende bater a marca de “maior distância percorrida em uma esteira durante 24 horas”. Para superá-la, Luciano precisará completar mais de 257,88 Km.
A tentativa acontecerá das 14h do sábado às 14h do domingo, num estacionamento atrás do Obelisco (perto do Parque do Ibirapuera). Além da esteira do atleta, serão posicionados mais dois equipamentos disponíveis para que o público o apóie.
Outro recorde pretendido é o de “maior número de pessoas fazendo embaixadinhas simultaneamente”. O desafio ocorrerá provavelmente durante o domingo, no Estádio do Pacaembu. Na ocasião, 750 jovens selecionados previamente tentarão superar a marca obtida no Reino Unido, neste ano, com 634 pessoas.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

AABB Dom Bosco perde e a Lusa garante uma vaga para a semifinal do Paulistão 2008

AABB Dom Bosco tinha a vantagem do empate contra a Portuguesa para garantir a sua classificação para a semifinal, começou bem a partida, marcou seu gol logo no início do jogo, mas cometeu o erro de se fechar no seu campo defensivo. A Portuguesa massacrava na pressão, porém não conseguia penetrar na defesa da AABB. Não teve outra opção, a não ser, arriscar chutes de longa distancia e foi assim que a Lusa, achou o gol de empate e o da virada, nos dois últimos minutos da primeira etapa. Na volta para o segundo tempo a Lusa ainda teve muita sorte em fazer o terceiro gol na saída de bola, dilatou o placar, e fez a AABB correr atrás do prejuízo, deixando vulnerável seu setor defensivo. Final de jogo Lusa 6x2 AABB Dom Bosco.



Federação Paulista de Futebol Society

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Velocidade e sua relação com as capacidades físicas

Importância da força e da coordenação, aliadas com esse quesito, relevante também na prevenção de lesões

Autor: Jorge Ferreira Kuritza e Rodrigo Rezende

Sobre velocidade, podemos entender a qualidade particular do músculo e das coordenações neuromusculares, que permitem ao atleta uma sucessão rápida de gestos que consistem numa mesma ação de intensidade máxima.

A velocidade no futebol está relacionada com a bola, com a percepção e entendimento dos espaços, combinação/relação com os outros atletas e mudanças de ritmo. No futebol, é preciso dar objetividade e precisões específicas à velocidade. Isso requer trabalho como qualquer outra técnica, e os mesmos devem vir desde a formação até à idade adulta.

A velocidade não é treinada isoladamente no jogador de futebol, mas sim com uma adequação aos fatores de força e de coordenação.

No futebol atual, a velocidade é um dos principais fatores para um time vencer uma partida. A pressão na bola é muito forte quando o time não tem a sua posse. E quando a tem, procura sair em velocidade para pegar o adversário desprevinido.

• Velocidade aliada a força:

Força é a qualidade do músculo, ou das coordenações neuromusculares em exercer tensão na ação de empurrar, tracionar, ou elevar, vencendo ou não a resistência. A força é uma capacidade que se manifesta de diferentes formas e é diferente em função das necessidades de cada ação motora.

A força deve ser treinada juntamente com a velocidade, principalmente nas pré- temporadas, onde os atletas precisam de uma base muscular e uma base cárdio-respiratória para, aí sim, suportar os treinamentos mais pesados, tanto de força quando velocidade.

• Velocidade aliada a coordenação:

Coordenação motora é a capacidade de coordenação de movimentos decorrente da integração entre comando central (cérebro) e unidades motoras dos músculos e articulações. Responsável pela realização de movimentos de forma eficiente, onde o mínimo de energia é exigido. A coordenação reveste-se de uma capacidade importantíssimca para os atletas de futebol e demais desportos.

A coordenação dos atletas é impotante não só para coordenar seus movimentos, mas também para aumentar a força de velocidade de um músculo. Sabendo que uma das bases para a velocidade é a coordenação, devemos iniciar esse trabalho nas categorias de base e continuar até o atleta atingir a equipe profissional.

Portanto, a força e a coordenação aliadas com a velocidade é de suma importância não só nas pré-temporadas, mas com certeza durante todo o ano, seja ela para manter, melhorar ou até previnir os atletas.

AABB Dom Bosco está pronta para á decisão de uma das vagas entre os semifinalistas do Paulistão




Nossa equipe está pronta para esse grande jogo que abre a rodada decisiva do paulistão. Ontem treinamos na Arena para o melhor reconhecimento dos atletas ao local da partida e aproveitamos para fazer alguns testes e alguns ajustes no posicionamento.

A Portuguesa é uma grande equipe e acostumada a decisões e nessa hora esse fator é determinante. É justamente por isso, dá a Portuguesa a condição de favorito.

Mais nossa equipe é muito competitiva e tenho absoluta certeza que iremos lutar muito, estamos encarando essa partida como o jogo mais importante de nossas vidas. E é dessa forma que vamos para o jogo.




Prof. Ms. Vagner Nascimento
www.play10.com.br

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

AABB Dom Bosco vence jogo treino na Cantareira



Nesta última terça feira a AABB Dom Bosco realizou um jogo amistoso na Cantareira visando à preparação da equipe para o jogo decisivo do final de semana.

O jogo foi bastante movimentado e nosso adversário valorizou muito nossa vitória, porém nosso maior objetivo foi dar ritmo de jogo para nossa equipe, já que não jogamos no final de semana em virtude do feriado. “Gostei muito do que vi e nossos atletas incorporaram o espírito que propomos”.

Para essa partida podemos ter a volta do Tiquinho, artilheiro da equipe com 12 gols que acertou suas pendências e deve ajudar nossa equipe.

Hoje treinaremos na Arena local do jogo, para uma melhor adaptação do campo e suas dimensões e trabalharmos de forma especifica a realidade do jogo.


Prof. Ms. Vagner Nascimento
www.play10.com.br

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Nível de ansiedade-estado em goleiros de futsal


O presente artigo objetiva analisar o nível de ansiedade-estado pré-competitiva em goleiros de futsal. A população estudada é composta por atletas do “Campeonato Estadual da Série Ouro 2003” (RS), sendo que a amostra consiste em 24 goleiros (12 titulares e 12 reservas), com idade média de X=24 anos e 5 meses, +ou- 5.2 anos, e com coeficiente de variação CV=21.2%; com experiência em competições de alto nível em média de X=7 anos e 2 meses, +ou- 4 anos, e coeficiente de variação CV=55.6%, que estão atuando no futsal do Rio Grande do Sul.

Para esta pesquisa aplicou-se um questionário exploratório contendo questões de identificação dos goleiros, a existência de psicólogo na equipe e de possíveis técnicas usadas para o controle da ansiedade. Para a identificação do nível de ansiedade-estado aplicou-se o questionário IDATE de Spielberger, 50 minutos antes de algumas das partidas classificatórias da Série Ouro 2003.

Os resultados mostram que apenas 25% das equipes possuem o auxílio de um profissional de psicologia; 50% dos goleiros da amostra usam técnicas para controlar a ansiedade, dentre estes 50% utilizam a meditação; 16,67% fazem uso de filmes e palestras e 33,33 utilizam músicas, descontração, leituras e relaxamento. Em resposta ao IDATE observou-se que 70.8 %, 17 goleiros (8 titulares e 9 reservas) possuem ansiedade-estado pré-competitiva baixa; 29.2%, 7 (4 titulares e 3 reservas) possuem ansiedade/estado média, nenhum com ansiedade-estado pré-competitiva alta.

Percebe-se que a situação de reserva ou titular parece não ser determinante no nível de ansiedade-estado dos goleiros da presente amostra. Verificou-se que os goleiros com maior idade, quando comparados com seu respectivo companheiro de equipe, possuem menos ansiedade-estado em 92% dos casos, e ainda em 83% da amostra, os goleiros com mais experiência possuem menor ansiedade-estado que seu companheiro de equipe.

Parece razoável sugerir que a situação de reserva ou titular dos goleiros da amostra não é determinante no nível de ansiedade estado pré-competitiva. Algo que parece ter influência no nível de ansiedade é a idade do atleta e seus anos de experiência no esporte e em disputa de competições, nota-se então, segundo a amostra e a literatura pesquisada que indivíduos com pouca idade e pouca experiência merecem mais atenção e melhor preparação psicológica que atletas mais experientes.

Autor: Tolentino Ribar Pasetti & Ben - Hur Soares
Universidade de Passo Fundo - UPF; Universidade do Contestado - UNC - Concórdia - Brasil - SC

Kanu é contemplado com a Bolsa Atleta programa do governo federal


Kanu atleta da AABB Dom Bosco e da Seleção Paulista de Futebol society foi contemplado a receber a Bolsa Atleta do governo federal programa que incentiva o esporte nacional. “O Kanu é um atleta formado nas categorias de base da AABB Dom Bosco é um garoto humilde, trabalhador e que merece todo sucesso”.
Vamos lutar para buscar recursos para todo nosso elenco que se dedica muito nos treinos e quem trabalha é merecedor de conquistas!
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Prof. Ms. Vagner Nascimento
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O emocional faz gols e decide jogos

Um estudo chegou à conclusão de que preparação psicológica supera físico e técnica em momentos decisivos. Equipe Cidade do Futebol Roberto Baggio havia sido eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo em 1993.
No ano seguinte, porém, ficou marcado por uma cena que não mostra habilidade ou intimidade com a bola. O camisa 10 da Itália errou a última cobrança de seu país na disputa de penalidades da decisão e deu o quarto título de Copas do Mundo ao Brasil. Mas o que leva atletas de grande qualidade técnica a cometer falhas como essa?
Segundo um estudo realizado pela Universidade de Groningen (Holanda), a razão é predominantemente psicológica. Um grupo de pesquisadores liderado por Geir Jordet, psicólogo da área de esportes, acompanhou 41 jogos decididos em disputas de penalidades em Copas do Mundo, campeonatos europeus e sul-americanos, num período entre 1976 e 2004.
No estudo, os pesquisadores consideraram o status do jogador, seu nível de cansaço (quantos minutos haviam jogado antes dos pênaltis e nos dias anteriores à partida em questão) e a importância do chute. Esse último componente foi identificado como o ponto decisivo para o êxito ou o fracasso nos chutes."
Os jogadores se preparam física e tecnicamente, mas muitas vezes deixam de lado o psicológico. E um lance como esse envolve grande pressão. Se o emocional não suportar o momento, o atleta nunca conseguirá mostrar sua qualidade nos outros fundamentos", explicou Jordet.
Em decisões por pênaltis, cada time tem direito a cinco cobranças. Na primeira delas, quando a pressão ainda é relativamente baixa, os estudiosos apontaram um índice de acerto de 87%. A porcentagem de sucesso sofre uma queda gradativa até o último tiro, que tem média de conversão de apenas 52% quando o erro pode significar a derrota da equipe. Quando o acerto na cobrança de pênalti pode definir uma disputa de penalidades a favor do time que está chutando, porém, o índice de acerto sobe para 93%.
Por isso, os estudiosos resolveram classificar o lado emocional como um fator preponderante para essas situações. Outro ponto abordado pelo estudo foi a crença de que as decisões de pênaltis são como loterias. A falta de controle do jogador sobre a situação pode ter conseqüências desastrosas para seu aproveitamento. "A pior coisa que pode acontecer para o emocional de um atleta é ele pensar que seu erro pode trazer conseqüências desastrosas e que ele não pode fazer nada para impedir isso", concluiu Jordet.
Fonte: www.futsalbrasil.com.br

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Depois de folga equipe volta aos treinos para encarar a Lusa




A equipe da AABB DOM BOSCO volta aos treinos depois de 3 dias de folga para dar continuidade a preparação para o jogo decisivo contra a Portuguesa.
Essa partida será sem sombra de dúvida a mais difícil e a mais importante de nossa historia no futebol society. É uma decisão e quem perder estará eliminado da competição, sabemos da qualidade da fortíssima equipe da lusa e por isso devemos fazer tudo da melhor forma possível.
Na quinta feira devemos treinar no local da partida para que os atletas possam se adaptar ao local da partida.
Prof. Ms. Vagner Nascimento
www.play10.com.br

Implementação do sistema tático versus desenvolvimento das capacidades táticas

Uma análise sobre os pros e contras dessas duas abordagens

Autor: Marcelo Augusto Antonelli


Muitos treinadores, em busca de resultados imediatos, para não sucumbir à pressão de pais, torcedores, patrocinadores, dirigentes ou dos próprios atletas, baseiam os treinamentos na implementação de um sistema tático.
A opção por esse tipo de pratica é completamente compreensível, considerando que, em todos os esportes coletivos, o sistema tático é a principal ferramenta em busca do sucesso, e apresenta os resultados mais rápidos. No entanto, os ganhos cognitivos de um atleta durante a implementação desse sistema, quando todas as funções são ditadas pelo treinador, podem ser mínimos.
O principal problema dessa pratica é que o jogador saberá somente qual a sua função segundo um esquema tático, de um determinado treinador, nos cenários praticados por ele. A situação pode se agravar, porque, muitas vezes, no “coletivo”, para que todos estejam preparados para a partida, as duas equipes terão que seguir o mesmo sistema, para que todos possam estar em condições de jogar.

As respostas do treinador, sobre como agir em determinadas situações, transformam-se em uma “verdade absoluta”, quando ele não se preocupa em contextualizá-las e não induz ou pelo menos abre espaço aos jogadores para realizar uma reflexão critica sobre as mesmas.

Pelo contrário, muitas vezes, quando essas reflexões ocorrem, elas podem ser consideradas como “comportamento inadequado” (indisciplina) pelo treinador. Os atletas também poderão interpretar equivocadamente essa contextualização como um sinal de falta do conhecimento do treinador que gerou duvidas nos atletas.

Se pensarmos em categorias de base, e jogadores que durante anos são treinados pelo mesmo treinador, ou por treinadores de um mesmo clube ou escola de futebol, que seguem “a linha” (e as verdades) de um mesmo coordenador, a situação pode se complicar ainda mais.

A capacidade de entendimento, leitura e adaptação do atleta (capacidades táticas) às diversas situações apresentadas contra variadas equipes, estará restrita aos “ensinamentos” de um treinador que crê ter lecionado aos atletas todas as respostas, e que provavelmente não compreendera porque eles não conseguem reagir como esperado.

As chances de que o sistema tático seja compreendido em suas linhas gerais serão grandes, mas há um enorme risco de que os atletas não estejam aptos a executá-lo de forma eficaz durante a partida, caso eles não tenham uma profunda compreensão das razões pelas quais eles executam determinadas funções. Ainda assim, atletas realizando funções para não “desapontar” ou “desrespeitar” o treinador, sem compreender o motivo pelo qual realizam as mesmas, é uma prática muito comum no futebol.

Uma cena comum: treinadores gritando à beira do gramado e reclamando que os atletas não conseguem compreender a partida, mesmo “ele tendo ensinado mil vezes a mesma coisa”. E é exatamente ali o problema. A memorização de conceitos não funciona no futebol; é necessária a compreensão dos mesmos, para uma adaptação e reação eficaz durante a partida.

Umas das soluções para isso é uma abordagem construtivista, na qual os atletas participem da implementação do sistema, sendo desafiados a encontrar a soluções de problemas e resolvê-los, guiados pelo treinador, ao invés de receber dele respostas prontas. Essa abordagem deve também fomentar a prática de diferentes estilos de jogo, para que os jogadores possam compreender como funcionam e, conseqüentemente, desenvolvam as respostas às situações que serão apresentadas contra equipes que jogam nestes estilos.

No entanto, alertamos para o fato de que essa abordagem apresenta muitas dificuldades na sua execução, como o longo tempo de implementação do esquema tático, resultado do tempo de adaptação dos atletas para resolver cada problema; e a desconfiança que isso poderá gerar entre atletas, pais, dirigentes e torcedores, que poderão atribuir os períodos longos e o excesso de questionamento à falta de compreensão do esporte pelo treinador.

Apesar das dificuldades que um treinador pode encontrar através de uma metodologia que inspire analises crítico-reflexivas, defendemos essa prática, pois acreditamos que, em médio e longo prazo, leve os jogadores a um maior desenvolvimento das capacidades táticas e, conseqüentemente, a maiores chances de sucesso dentro do futebol.

Deixamos uma questão ética. Se o treinador não irá trabalhar em longo prazo com o jogador, o que é mais importante: colher resultados em um curto período de tempo, focalizando na implementação do sistema tático, ou se preocupando também com o desenvolvimento do atleta, mesmo que os frutos sejam colhidos somente quando o comandado já estiver em outra equipe?

Não acreditamos em uma visão dicotômica dessa situação, já que a implementação do sistema tático pode ocorrer conjuntamente com o desenvolvimento das capacidades táticas. O treinador deve considerar a idade dos atletas envolvidos e o momento da temporada. Quanto mais jovens, e quanto maior a distância até o campeonato principal, mais tempo deveria ser utilizado para o desenvolvimento das capacidades táticas.

FUTEBOL SOCIETY: CONHECENDO MELHOR O JOGO

SILVA, Vagner Nascimento; GAMA, Eliane Florêncio
Universidade São Judas Tadeu – Laboratório do Movimento Humano



O Futebol Society é uma modalidade esportiva em desenvolvimento no país e os profissionais carecem de informações teóricas cientificas para que suas práticas possam ser justificadas e aprimoradas dentro do contexto competitivo. É difícil acreditar que no país do Futebol os profissionais (Técnicos, Preparadores físicos, fisiologistas e outros), não tenham instrumentos suficientes para planejar a estrutura ideal dos treinos que corresponda á estrutura dos jogos.

A evolução do Futebol nos mostra a necessidade da transformação de jogadores para a condição de “Atletas” e os Técnicos e profissionais que trabalham com o futebol devem estar preparados para acompanhar esta iminente transformação para dar suporte aos seus comandados. Portanto os profissionais do Futebol Society assim como os de outras modalidades precisam conhecer todas as variáveis que a modalidade oferece e conhecer detalhadamente cada momento do jogo.

O sucesso de uma equipe é determinado pelo numero de gols marcados, portanto, o objetivo desse estudo foi analisar a dinâmica de gols em jogos de alto nível. Foram analisados 26 jogos do campeonato Paulista 2006 e verificado a freqüência de gols entre os dois períodos.

O gráfico 1 nos mostra o resultado da freqüência de gols entre o 1º e 2º Tempo de jogo, evidenciando o maior numero de gols marcado na 2ª etapa da partida.



Gráfico 1. Mostra a Distribuição dos gols entre o 1º e 2º Tempo de jogo.

No gráfico 2 em uma análise mais detalhada fracionando o jogo a cada 5 minutos, podemos observar a freqüência de gols a cada momento da partida.

Gráfico 2. Distribuição dos gols a cada 5 minutos de jogo no 1º e 2º Tempo.

Concluímos que grande parte dos gols que saem no primeiro tempo de jogo acontece entre os 10 minutos iniciais, e os 10 minutos finais do segundo tempo acontecem a maior freqüência de gols comparando com todos os outros momentos da partida. Acreditamos que a partir desse estudo os técnicos possam fazer uma melhor análise do jogo, estruturar suas equipes a fim de atingir o melhor desempenho esportivo e abrir o caminho para a pesquisa cientifica e o desenvolvimento do Futebol Society no Brasil.